O Foodnews destaca a evolução histórica do gasto com alimentação nos Estados Unidos.
Entenda como os alimentos participam do gasto nos lares dos norte-americanos.
Os dados mostram que entre 1960 e 2007, a participação da renda pessoal gasta em alimentos pelos norte-americanos caiu de 17,5% para 9,6%.
O gasto com alimentação caiu da parcela da renda gasta, principalmente porque o consumo de alimentos em casa diminuiu nesse período.
Em outras palavras, da década de 60 em diante os norte-americanos passaram a consumir mais alimentos fora do lar.
Colocando isso em números, a parcela da renda gasta em alimentos comprados em supermercados e outros varejistas diminuiu de 14,1% em 1960 para 5,5% em 2007.
Ao mesmo tempo, a porcentagem de renda gasta em alimentos comprados em restaurantes, locais de fast food e outros locais para comer fora de casa aumentou de 3,4 para 4,1% neste mesmo período.
A parcela da renda gasta alimentos totais começou a cair a partir dos anos 2000, já que os rendimentos ajustados pela inflação para muitos americanos estagnaram ou diminuíram ao longo da última década.
Além disso, entre 2006 e 2013, a inflação dos preços dos alimentos foi maior que a inflação geral, tornando os alimentos mais onerosos para a população do país.
Atualmente os americanos gastam cerca de 5,6% de seus rendimentos pessoais em alimentos em casa e 4,3% em alimentos fora do lar.
O Foodnews apresenta parte estudo do ITAL, do Brasil Food Trends 2020, relacionado ao perfil do consumo fora do lar. Afinal, onde o brasileiro costuma ir e com qual frequência o brasileiro faz suas refeições fora do lar?
O local de preferência de consumo fora do lar do brasileiro é o restaurante por peso, seguido das redes de fast food e lanchonetes. Clique aqui e saiba mais!
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