quinta-feira, dezembro 11, 2025

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Desdobramentos da COP30: qual a percepção do agro brasileiro aqui e lá fora?

E antes de falar em desdobramentos da COP30 é importante destacar que o agronegócio se expressou e se destacou em um ambiente que pode ser considerado ideologicamente hostil.

Desdobramentos da COP30: O Agro Brasileiro no Centro da Economia Verde

Amigo produtor, esse artigo sobre a COP30 veio direto das nossas análises em fóruns e debates que ocorreram no pré e pós o evento em Belém. O foco aqui é mostrar como problemas e desafios globais podem virar oportunidades gigantes para o setor. O Brasil tem tudo para liderar a economia verde positiva, com o nosso agronegócio como o coração dessa inovação sustentável. E para que você tenha uma visão 360º, esse artigo apresenta a análise da Bruna Forte, com uma visão nacional e geopolítica, e o Fabrício Perescom sua visão estratégica e internacional. Boa leitura!

Análise de Bruna Forte: O Agronegócio Brasileiro Demonstrando Sua Força na COP30

O agronegócio brasileiro obteve um desempenho notável na COP30. Foram apresentadas inovações que ultrapassaram os limites da propriedade rural, integrando toda a cadeia produtiva para promover uma transição socioambiental positiva e lucrativa, alinhada aos princípios da Economia Verde Positiva. Além das iniciativas voltadas à disseminação de informações estratégicas que criarão o diálogo finalmente entre o “campo, as cidades e as nações”.

Roberto Rodrigues, nosso ex-ministro da Agricultura, como enviado especial para o setor na COP30 e principal interlocutor, foi uma decisão assertiva, consolidando-o como a voz unificada do agro sob sua liderança.

Um ponto de vulnerabilidade tradicional, a comunicação, começa a ser superado. De fato, o agronegócio se expressou e se destacou em um ambiente que pode ser considerado ideologicamente hostil.

O espaço da AgriZone foi um dos mais visitados, onde, além de palestras que apresentaram os êxitos do agronegócio brasileiro, foram divulgados documentos sobre compromissos, a história da nossa revolução agrícola e estudos científicos, como: “Contribuições da Embrapa para o Mutirão Global contra a Mudança do Clima”, entregue na pré – COP ao presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago; o documento “Agricultura Tropical Sustentável: Cultivando Soluções para Alimentos, Energia e Clima”, do Fórum Brasileiro de Agricultura Tropical; e a atualização do estudo “Síntese de Ocupação e Uso das Terras no Brasil”, e esse último documento falou por si, somente com uma imagem:

https://www.embrapa.br/car/sintese

Abrindo as porteiras para um mercado global de trilhões

No pilar econômico da “economia verde positiva”, a COP30 reforçou o potencial do Brasil para capturar valor em uma transição de tecnologias de baixo carbono. Nossa matriz energética 89% renovável, aliada a uma produtividade agrícola que supera em duas vezes a dos EUA na soja, tem uma vantagem competitiva inigualável.

A economia verde positiva, diferente dos modelos tradicionais que buscam somente reduzir impactos, propõe a valorização do capital social, inovação orientada por propósito, aumento da produtividade e lucro! Clique aqui e saiba mais!

Mas o verdadeiro salto vem das cadeias integradas, o programa RAIZ (Resilient Agriculture Investment for Net Zero Land Degradation), lançado pelo Brasil durante a conferência, visa restaurar áreas agrícolas degradadas, acelerando investimentos em agricultura resiliente ao clima. Essa iniciativa, parte do esforço para triplicar o financiamento de adaptação até 2035 e irá mobilizar bilhões em recursos para o agro nacional.

O “Agro brasileiro 5.0” foi exemplificado pelo Solix da Solinftec, um robô autônomo movido a energia solar com IA embarcada. Tecnologia, 100% nacional, que não só atende à demanda por alimentos sustentáveis, mas abre portas para exportações de alto valor, projetadas em US$2 bilhões anuais.

E tenham certeza que dentro das incubadoras, em breve sairão outras tecnologias mais acessíveis. Um viva às AGTechs brasileiras!

A bioenergia brilhou também, nosso etanol, com eficiência de 395% na cadeia, foi destaque no push da FAO por sistemas agrifood sustentáveis. Com o Marco do Hidrogênio Verde avançando, podemos escalar para 10 milhões de toneladas anuais até 2030, descarbonizando indústrias e criando 1,5 milhão de empregos. O aço verde, com carvão vegetal de florestas plantadas (75% menos CO2 que o chinês), fecha esse ciclo. Temos 7,7 milhões de hectares de eucaliptos que podem gerar US$ 15 bilhões em exportações.

Projeções apontam R$1,4 trilhão em receitas extras até 2030, com 3 milhões de empregos verdes, não por caridade, mas por estratégia que transforma emissões em ativos. Alinhada com uma visão ecomodernista, que significa, investir em tecnologia para impulsionar a sociedade, migrando gradualmente fontes limpas sem frear o desenvolvimento socioeconômico.

O xadrez do carbono e a aliança dos BRICS

Geopoliticamente, a COP30 posicionou o Brasil como peça-chave em um mundo dividido. Com a ausência dos EUA, o vácuo foi preenchido pela China e pela nossa liderança na Coalizão de Mercados de Carbono, unindo UE, Reino Unido e emergentes como Indonésia e Quênia. O gap global de créditos de carbono é enorme: demanda de 1,2 bilhão de toneladas anuais contra nossa oferta de só 5%, que pode virar US$100 bilhões em exportações. Mas o SBCE (Sistema Brasileiro de Emissões) precisa de regulamentação urgente, para fechar lacunas e evitar vulnerabilidades na cadeia.

Uma aliança BRICS 2.0 para carbono pode despontar, com o Brasil fornecendo remoções via ILPF e agricultura regenerativa, Rússia com gás de transição, China com manufatura verde e Índia com demanda energética. Isso redefine um mercado de US$ 850 bilhões, nos posicionando como exportadores de sustentabilidade. Porém esse cenário dependerá dos desdobramentos geopolíticos dos próximos 2 anos, que nortearão a nova rota do green innovation.

Soberania verde contra ameaças invisíveis

A COP escancarou muitas vulnerabilidades do Brasil, sabemos que as políticas públicas do país “respira por aparelhos”. Mas o saneamento básico foi muito exposto, a cidade que hospedou o evento, tem 51,6% da população com água tratada e somente 19,3% com acesso à rede de esgoto. Nacionalmente o país tem 32 milhões de brasileiros sem acesso à água potável e mais de 90 milhões não têm coleta de esgoto, inevitavelmente o tema virou pauta de discussões.

A verdade sobre o desmatamento amazônico foi exposta, 70% dos crimes são impulsionados pelo crime organizado, ameaçando não só ecossistemas, mas a soberania nacional. Soluções como o “Fundo de Florestas para Sempre” (parte do TFF) podem priorizar combate ao garimpo ilegal e desmatamento, sendo monitorado via satélite e IA integrando políticas de segurança nacional e tecnologia, essa é a uma das propostas do fundo, porém precisamos exigir uma plataforma aberta e transparente, para que que a sociedade civil possa gerenciar a aplicação desse dinheiro e também a materialidade dos projetos, pois sabemos dos desvios dos aportes internacionais.

Outro ponto crucial foi o seguro climático. As enchentes no RS em 2024 causaram R$ 20 bi em perdas, com só 6% cobertos, e dói saber que desde o desastre, já tivemos 30 produtores, que no desespero tiraram suas vidas. Um modelo nacional, com fundo de R$ 30 bi e subsídios de 50%, elevaria a resiliência em 300%, protegendo produtores e toda cadeia.

E para concluir, dois temas estratégicos agroindustrialização e a exploração de terras raras.

Precisamos impulsionar a agroindustrialização via mecanismos verdes, revisando burocracias e garantindo segurança jurídica no campo. Aumentar o valor agregado do produtor via PSAs (Pagamento por Serviços Ambientais), créditos de carbono e certificações criando um ciclo virtuoso, onde se recebe por preservar e reinveste no negócio. Gerando empregos, perenidade e competitividade ao produtor.

Em breve abordarei aqui os mecanismos de “microcréditos” para pequenos produtores, aguardem!

A exploração das terras raras brasileiras, devem ser realizadas pelos brasileiros, com a participação inclusive das tribos originárias. Os donos das terras indígenas precisam entrar de vez no ecossistema econômico e conquistar sua autonomia e liberdade de exploração e produção, sem o controle de ONGs estrangeiras e nacionais criminosas. Um exemplo é a exploração do lítio e a criação de um polo industrial direcionado na produção de baterias de carros elétricos, que hoje 90% é produzida pela China. Vamos pensar aqui! Como exigir um modelo de transição energética, impulsionando a venda de milhares de carros híbridos, se baterias e outros componentes são produzidos na China? Bem incongruente isso, não acham?

Mensagem ao produtor e dicas finais!

Amigo produtor, a previsibilidade não está mais somente associada à sua produção, mas sim integrada nos pilares econômicos e geopolíticos, esses pilares devem ser incluídos em suas análises de riscos a partir de hoje, além da adoção de alguns mecanismos como: seguro rural; Implementação de processos de produção, como o Lean Farm; exploração dos ativos ambientais para fontes de remuneração de curto e médio prazo; diversificação de culturas e produções consorciadas diferenciadas.

Implementar o Lean Farm não é instalar um software ou comprar um equipamento, trata-se da mudança da mentalidade, cultura e rotina operacional. Clique aqui e saiba mais!

E entre os desdobramentos da COP30, ficou claro que o foco agora, mais do que nunca, é garantir sua maior profissionalização, lucratividade, competitividade e sustentabilidade financeira.

Temos um grande desafio e o maior deles é fornecer agroprodutos para uma população global de 9,7 bilhões de pessoas até 2050, o que exigirá um aumento de 70% na produção de alimentos para suprir essa demanda, pois o que ficou muito claro nessa COP, é que o mundo é sim dependente do Agro brasileiro!

*Próxima análise: Fabrício Peres traz a perspectiva internacional*

COP30: Como a Europa Leu o Brasil e o que Isso Significa para Quem Atua em Cadeias Globais

A COP30 reforçou um ponto que a Europa já vinha sinalizando: houve avanço real em adaptação e mecanismos florestais, mas o mundo segue longe do ritmo necessário para mitigar emissões. Para empresas que dependem de cadeias brasileiras, isso tem implicações diretas em risco regulatório, custo de capital e acesso a mercado.

Na prática, a conferência colocou o Brasil em um lugar paradoxal. O país aparece como protagonista em soluções climáticas e, ao mesmo tempo, como um dos maiores vetores de risco associados ao uso da terra. Foi assim que governos europeus, analistas e veículos como Reuters, Financial Times e Carbon Brief leram o encontro: progresso sim, mas abaixo do necessário para sustentar confiança plena no longo prazo (o que convenhamos, faz total sentido dada a constante incerteza política do país!).

1. O que a Europa viu na COP30

1. Avanços reconhecidos

Financiamento para adaptação
A decisão de triplicar o financiamento global até 2035 foi vista como um ganho concreto. Para a Europa, isso amplia previsibilidade para países tropicais, justamente onde cadeias agrícolas globais enfrentam mais riscos climáticos.

Florestas e o Tropical Forests Forever Facility (TFFF)
O mecanismo florestal anunciado chamou atenção pela combinação entre remuneração vinculada à manutenção da floresta e governança voltada a comunidades locais. Euronews, Reuters e WRI destacaram três elementos: limite de 0,5 por cento de desmatamento anual, mínimo de 20 por cento dos recursos destinados a povos indígenas e comunidades tradicionais e aporte inicial de 1 bilhão de dólares para dar segurança ao modelo.

Para players europeus, o TFFF é um dos primeiros instrumentos que conectam escala, governança e viabilidade financeira.

Diplomacia construtiva
Relatórios do WRI, CSIS e Carbon Brief reconhecem que o país anfitrião trabalhou de forma consistente para construir consenso em florestas, adaptação e financiamento, mesmo sem fechar avanços equivalentes em mitigação.

1.2. Limitações identificadas pela Europa

O texto final não apresentou um cronograma robusto para saída de combustíveis fósseis, o que frustrou expectativas da União Europeia. Reuters e Carbon Brief reforçam que, mesmo com novos anúncios, o mundo segue fora da trajetória necessária para 1,5 grau Celsius. Think tanks europeus ainda apontam que agricultura, uso da terra e mitigação continuam sendo tratados de forma insuficientemente integrada. Para quem analisa clima como sistema, isso é um erro central. Apesar de mais presente em comparação com eventos passados, a agricultura ainda é abordada de forma “paralela” a agenda do clima.

2. Como a performance do Brasil foi lida pela Europa

A leitura europeia é menos política e mais institucional. Interessa a coerência entre políticas públicas, dados reais e capacidade de governança.

2.1. Pontos fortes reconhecidos

Redução consistente do desmatamento
Reuters reportou queda relevante no desmatamento na Amazônia e no Cerrado entre 2023 e 2025. Para mercados europeus, números consistentes importam mais do que discursos e reforçam a percepção de recuperação de controle e fiscalização.

Centralidade nas soluções florestais
O protagonismo no TFFF consolidou o Brasil como ator indispensável em carbono e florestas tropicais. A União Europeia classificou o país como parceiro estratégico, algo raro em temas ambientais.

Integração entre agricultura, florestas e adaptação
A iniciativa RAIZ foi interpretada como movimento concreto para aproximar produtividade agrícola e restauração. Isso importa para cadeias europeias que dependem do Brasil e começam a priorizar produtores com uso eficiente da terra.

2.2. Fragilidades destacadas

Volatilidade estrutural
A queda no desmatamento é positiva, mas análises lembram que o Brasil ainda lidera a perda absoluta de florestas tropicais. O risco de reversão permanece elevado e investidores sabem disso.

Cerrado como zona crítica
Estudos citados pela mídia europeia mostram que a conversão de vegetação nativa no Cerrado já compromete produtividade agrícola, inclusive da soja. A análise da Zero Carbon Analytics, repercutida pela Reuters, mostra perdas potenciais de 9,4 bilhões de dólares em produção de soja entre 2013 e 2023 devido à alteração dos regimes climáticos provocada pela remoção de vegetação nativa (https://forbes.com.br/forbesagro/2025/11/desmatamento-no-cerrado-prejudica-a-soja-com-perdas-de-us-94-bilhoes/).

Relatórios adicionais reforçam que cerca de metade do Cerrado já foi convertida e que essa perda de cobertura vegetal altera padrões de chuva e seca, com impactos diretos no rendimento agrícola (https://news.mongabay.com/2025/10/deforestation-for-soy-continues-in-brazilian-cerrado-despite-eudr-looming/).

Esse é o ponto em que risco ambiental vira risco de negócio.

Rastreabilidade da carne
A dificuldade em monitorar fornecedores indiretos continua sendo um dos fatores mais sensíveis. Do ponto de vista europeu, isso pesa diretamente na avaliação de risco regulatório, especialmente diante da EUDR.

3. Como o agronegócio brasileiro foi percebido após a COP30

A avaliação europeia é técnica e três narrativas se destacam:

3.1. Ativo indispensável com risco elevado

A dependência do Brasil em soja, carne, café, milho e suco de laranja é clara. Mas ela vem acompanhada de cautela.
O adiamento da EUDR, reportado pela Reuters, mostra um cenário fragmentado: exportadores brasileiros avançaram nos preparativos, importadores europeus ainda não harmonizaram seus sistemas e a incerteza regulatória aumenta o custo de conformidade.

3.2. Expectativa crescente por governança real

A mensagem dominante é objetiva: o Brasil mostrou que consegue reduzir o desmatamento, mas a Europa quer ver continuidade sustentada por governança robusta e rastreabilidade verificável. Essa lente é aplicada de forma direta a soja, carne e café.

3.3. Agronegócio como vetor de inovação climática

A boa recepção à iniciativa RAIZ, às plataformas de integração lavoura pecuária floresta e a soluções de baixa emissão indica um ponto de inflexão. O agronegócio brasileiro começa a ser visto como potencial corredor de inovação climática em restauração, carbono e uso eficiente da terra. Em várias análises técnicas, o Brasil aparece ao mesmo tempo como o maior desafio e a maior oportunidade global no eixo alimento, clima e florestas.

 A síntese europeia após a COP30 e o que isso significa para empresas brasileiras

O balanço europeu pode ser resumido em quatro pontos.

1) A COP30 entregou avanços práticos em adaptação e sistemas florestais.

2) A mitigação global segue aquém do necessário e aumenta a pressão sobre países com grande impacto em uso da terra.

3) O Brasil ampliou sua credibilidade com redução do desmatamento e liderança em mecanismos florestais.

4) O agronegócio brasileiro permanece no centro do radar europeu e pode capturar reputação e investimentos ou ampliar riscos, dependendo da capacidade de evoluir em rastreabilidade, conformidade regulatória e governança territorial.

Para empresas que exportam para a Europa, a discussão já não é mais sobre reduzir desmatamento. A questão central é provar capacidade de manter essa redução no longo prazo com governança consistente, rastreabilidade verificável e alinhamento regulatório.

Quem conseguir estruturar isso primeiro tende a garantir acesso estável a mercados europeus, vantagem reputacional, menores custos de conformidade e, cada vez mais, acesso a capital mais barato.

A transição que definirá o posicionamento do Brasil nos próximos anos é simples: sair da performance pontual e entrar na permanência institucional.

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Bruna Forte
Bruna Forte
Atuo há 25 anos no mercado corporativo em projetos e consultorias que envolvem tecnologia, ESG, marketing e inovação, trilhei e consolidei uma trajetória em multinacionais de tecnologia atuando estrategicamente nos segmentos da indústria e produção, cadeias produtivas do agro e setor público. Sou especialista em estratégias sustentáveis e de inovação, com o foco na Nova Economia Verde Positiva, liderando projetos que integram a jornada da transformação ESG, nos processos das empresas, impulsionando a competitividade, comunicação assertiva, educação e promovendo a gestão contínua das melhores práticas nos ambientes de negócios. Tenho expertise na estruturação de novos negócios e transformação organizacional, desenvolvendo diagnósticos, diretrizes estratégicas, políticas corporativas e gestão humanizada de equipes, apoiando empresas na implementação de estratégias corporativas e métricas de impacto. Estabeleço articulações e parcerias público-privadas, com o fim de criar conexões que facilitem empresas desenvolver soluções socioambientais inovadoras de impacto na sociedade. Minha experiência no mercado corporativo e ESG pavimentou minha atuação em outras soluções de negócios, em especial no desenvolvimento de projetos de comunicação visual corporativa e industrial com foco no ecodesing, abordando a sustentabilidade para criar experiências de clientes e estratégias de branding para o mercado do Agro. Acredito que toda estrutura de comunicação assertiva e a educação transformadora, são ferramentas poderosas para gerar impacto positivo na sociedade e na criação de pontes entre o campo e a cidade.

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